
Nesse novo modelo de negócio da música encontramos muitos teoremas sobre bons modos e formas de atingir ao público, encontramos ainda novas visões sobre direito autoral e a forma com que se obtém o material do artista e como seria feito a arrecadação nesse novo modelo.
O mundo moderno nos permite chegar a lugares inimagináveis alguns anos atrás, ter acesso a material que anteriormente eram uma fortuna por só existir as versões importadas e também assistir a shows que não tivemos como estar presente, esses privilégios de ter alcance ilimitado a informações, músicas e filmes e com essa facilidade como seriam pagos aos artistas seus direitos? Não há uma regulamentação para essa questão, alguns artistas estão abrindo mão de cobrar por downloads e com o movimento MUSICA PARA BAIXAR desmistificando que quem baixa música (sem intuito de comercialização) não é pirata, mas divulgador do trabalho, eu mesmo conheci muitos artistas que encontrei na internet depois de alguma indicação de amigos.
Segundo um dos mentores do movimento MPB – Musica Para Baixar o cantor, compositor e produtor Leoni (http://musicaliquida.blogspot.com/) a industria é lenta e não está conseguindo se adaptar ao novo modelo de mercado e suas novas ferramentas, o novo mundo cresce e a elite da nova mídia vem buscando novas ferramentas para possibilitar ao músico uma ponte entre a nova e a velha forma de mídia, que pode ser desde oferecer música grátis na internet para criar uma comunidade on line.
O mundo moderno nos permite chegar a lugares inimagináveis alguns anos atrás, ter acesso a material que anteriormente eram uma fortuna por só existir as versões importadas e também assistir a shows que não tivemos como estar presente, esses privilégios de ter alcance ilimitado a informações, músicas e filmes e com essa facilidade como seriam pagos aos artistas seus direitos? Não há uma regulamentação para essa questão, alguns artistas estão abrindo mão de cobrar por downloads e com o movimento MUSICA PARA BAIXAR desmistificando que quem baixa música (sem intuito de comercialização) não é pirata, mas divulgador do trabalho, eu mesmo conheci muitos artistas que encontrei na internet depois de alguma indicação de amigos.
Segundo um dos mentores do movimento MPB – Musica Para Baixar o cantor, compositor e produtor Leoni (http://musicaliquida.blogspot.com/) a industria é lenta e não está conseguindo se adaptar ao novo modelo de mercado e suas novas ferramentas, o novo mundo cresce e a elite da nova mídia vem buscando novas ferramentas para possibilitar ao músico uma ponte entre a nova e a velha forma de mídia, que pode ser desde oferecer música grátis na internet para criar uma comunidade on line.

Existem as pessoas que acreditam que o velho modelo ainda é vantajoso, com suas raízes não enxergam as mudanças e a necessidade de acompanhar essas mudanças. A cantora Zélia Duncan (que eu sou um grande fã) outro dia teve uma atitude equivocada ao assinar o manifesto do MUSICA PARA BAIXAR e uma mais errada ainda em dizer que estava achando que se tratava de outra coisa e não de disponibilizar músicas grátis e em sua justificativa essa grande artista disse

Realmente é necessário revisar esse modelo de mercado musical, o novo mundo bate a porta e quem não abrir os olhos ficará para trás, vemos claramente a força das mudanças quando grandes músicos se tronando independentes e viram as costas para as gravadoras (ao menos em parte), novos tempos necessitam novos valores, novas atitudes.
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